domingo, maio 12, 2024
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PM é baleado durante troca de tiros com supostos traficantes em SP

por Leticia Assis da Agencia Record
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  • Fofos, responsáveis e trabalhadores: os cães são essenciais para o trabalho da polícia, principalmente pelo seu faro. Em quatro anos, mais de 31 toneladas de drogas foram apreendidas com a ajuda desses animais. Mas nem tudo se resume a trabalho. No canil da Polícia Militar de São Paulo, eles passam diariamente por avaliação com o veterinário antes de saírem para patrulhamento, têm momentos de lazer e muitos ainda têm uma relação de admirar com o seu condutor

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Os cães passam os primeiros dois anos de vida em treinamento para o trabalho nas ruas, mas, mesmo após esse período, o policial condutor ainda faz algumas atividades para mantê-los na ‘ativa’. O R7 acompanhou uma simulação de identificação de uma pessoa suspeita. O condutor o segura para que ele não avance, e os demais policiais fazem a abordagem

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Essa simulação foi feita com Machi, de 4 anos, da raça pastor-belga malinois, uma das estrelas do canil da polícia. O condutor dele, o cabo Costa Silva, diz que o cachorro é superprofissional, proativo e bravo quando precisa ser, mas é ‘mansinho’

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Mesmo no treinamento, foi possível perceber que Machi não estava de brincadeira. A pessoa que simulou ser um infrator era conhecido e amigo do cão. Mas, naquele momento, o animal ‘virou a chave’ e o viu como alguém que precisava ser detido

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • O cabo Costa Silva conta que Machi veio da Europa, comprado pela Polícia Militar para ajudar nos serviços. ‘Foi um mês fazendo o manejo para ver quais batiam com o perfil do condutor e, quando conheci o Machi, percebi que ele era proativo, tem controle no adestramento, e escolhi ele’, conta

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Todo cachorro policial só pode trabalhar até os 10 anos de idade. Após sua aposentadoria, Machi será adotado pelo seu condutor. ‘Não tenho nem palavras para explicar a minha relação com ele’, menciona o cabo

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Fora a relação que os animais têm com os condutores, no canil eles precisam passar diariamente por consulta com o veterinário antes de saírem para o trabalho. O veterinário e policial militar Arruda é o responsável por atender os animais, tanto no canil de São Paulo quanto nos do interior do estado. ‘O próprio condutor pode identificar alguma alteração e nos avisar na inspeção diária, e a gente mesmo constata alguma coisa ou não. A maioria é bem saudável’, revela

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Gladios, que aparece na imagem, tem 1 ano e 11 meses e ainda está em treinamento. A primeira coisa que ele faz ao entrar na sala do veterinário é subir na balança para a pesagem

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Os cachorros podem ser selecionados para trabalhar na corporação de três formas:
    ·  podução própria: quando os machos cruzam com as fêmeas que já atuam no trabalho policial e os filhotes são estimulados a fazer as tarefas estipuladas pela corporação;
    ·  doação: qualquer pessoa pode doar o filhote, a partir dos 4 meses de vida, para ajudar no trabalho policial;
    ·  compra: como no caso de Machi, a própria corporação compra os cachorros, geralmente das raças mais bem avaliadas para o trabalho para integrar a equipe

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Entretanto, segundo o PM Arruda, que é o veterinário responsável por esses cães, depois de certo tempo de treinamento, pode ser constatada a falta de capacidade do animal para trabalhar com a polícia. Segundo ele, ‘isso é normal’, como nem todos os seres humanos podem também se adaptar a certos trabalhos

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Para os agentes entrevistados pela reportagem, um dos principais desafios do cão policial é atuar constantemente em comunidades, geralmente locais de difícil acesso. Em algumas operações, os cachorros podem se machucar com cortes leves, principalmente nas patas, mas são socorridos pelo veterinário rapidamente. O PM Arruda conta que há sempre alguém de plantão para atendê-los

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Além do trabalho, relacionamento com os condutores e cuidado com a saúde, o canil da PM, localizado na zona norte de São Paulo, conta com uma ampla área verde e, antes ou depois do serviço, os cachorros são soltos para curtir um pouco a natureza

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Os condutores também tentam aproveitar esse momento de lazer com os cães. No local, há ainda uma pequena piscina para que os animais possam se divertir

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Nessa foto, é possível ver o momento em que Hera, de 1 ano e 3 meses, cheira todos os buracos do painel para localizar a droga

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Quando os cães encontram o entorpecente, eles sentam ou deitam no local para indicar que há algo estranho na região e que o seu condutor precisa averiguar. Nessas situações, o policial responsável pelo animal o presenteia com um brinquedo

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

  • Os policiais entrevistados não têm dúvidas sobre a importância do trabalho desses animais para a polícia. ‘Apesar da alta tecnologia, não há ferramenta que faça o que o cachorro faz’, afirma o tenente Febrônio, que é responsável pelo canil. No local, há um total de 64 cães, levando em conta alguns animais do interior que estão lá para receber atendimento veterinário. Localizar drogas, corpos, pessoas desaparecidas e explosivos estão entre seus principais trabalhos

    Edu Garcia/R7 – 19.05.2023

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